Nós, humanos, somos seres pensantes. "Penso, logo existo", como disse Descartes. Por pensarmos, conhecimento é algo de que temos ânsia diariamente. Queremos aprender coisas novas, tirar dúvidas e levantar questionamentos. A curiosidade não tem limites. Todo dia é uma oportunidade de aprender!
O conhecimento é dado a quem procura, pesquisa, passa altas horas debruçado em descobrir soluções para situações aparentemente inexistentes.
Algumas orientações nos foi dada como regra diária: Leia de tudo, saia do comum. Tente coisas novas. Se desafie constantemente.
O que as pessoas chamam de conhecimento, começa com uma mera curiosidade.
Então, devemos sempre desafiar nossos limites, não apenas copiar de outros, mas, lutar para criar o novo.
Quando comecei a trabalhar com planilhas a dificuldade era imensa. O software de planilhas da época era o Lotus 123. A tela do monitor era preta, a linguagem era o inglês e só.
Antes a dificuldade era "software limitado", hoje, enxergar soluções no desenvolvimento de novos layouts para beneficiar a leitura das informações nos painéis gerenciais.
A comunicação visual das informações nos dashboards ainda precisa levar um choque de realidade, principalmente, no Brasil.
A Visual Business Intelligence (para análise e comunicação esclarecedoras) orienta:
- Estamos impressionados com a informação, não porque há muito, mas porque não aprendemos como domá-la. As informações ficam estagnadas nos reservatórios em rápida expansão à medida que nossa capacidade de coletar e armazenar essas informações aumenta, mas nossa capacidade de entender e comunicar essas informações permanece inerte, em grande parte sem aviso prévio.
- Os computadores aceleram o processo de manipulação de informações, mas não nos dizem o que as informações significam ou como comunicar seu significado aos tomadores de decisão. Essas habilidades não são intuitivas; eles dependem amplamente das habilidades de análise e apresentação que devem ser aprendidas.
- O Perceptual Edge é um arquivo do trabalho de Stephen Few de 2003 a 2017 para ajudar as pessoas a entender e comunicar os dados de maneira mais eficaz, representando-os visualmente.
Henry David Thoreau, crítico da ideia de desenvolvimento, pesquisador, historiador, filósofo e transcendentalista em sua máxima orienta:
- Simplicidade, simplicidade, simplicidade.
Fica aqui a dica aos novos desenvolvedores de dashboards, busque também por este conhecimento, além dos conhecimentos que já obteve com fórmulas, funções, tabelas dinâmicas, macros, etc.
Pensar sempre:
- Existe uma grande exigência no mundo corporativo.
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